Garrincha

Sensacional! Fui à capoeira na última quarta, depois de semanas sem treinar, e por coincidência, Garrincha -- meu mestre de capoeira por 5 anos -- tava lá!

Foi irado! O jeitão, a ginga, as músicas dele tão no meu sangue! Ele é muito bom!


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Esse lance do Garra me fez pensar sobre a necessidade que todo mundo tem de estar em contato com o que é familiar. Eu pessoalmente sou contra ficar conectado 100% ao Brasil enquanto estou vivendo em outro país. Eu busco nessa experiência o diferente e não permanecer no familiar --- momento filosófico: encarando o novo na verdade me sinto achando a mim mesmo, pois sem o que me é confortável sou obrigado a me descobrir mais profundamente.

Mas aparte minha metafísica-psico-antropológica de botequim, às vezes voltar à minha 'brasilidade', seja falando português ou jogando capoeira ou comendo uma comida típica, é bom demais! hehe